Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Klemente Tsamba

Corpos Sonoros foi uma oficina de criatividade onde os participantes construiram esculturas sonoras, a partir da reutilização de materiais descartados, para depois utilizar os mesmos instrumentos na improvisação de uma orquestra de ritmos que contam histórias. Explorando o corpo e o ritmo como elementos centrais da pesquisa, Corpos Sonoros propôs-se construir caminhos capazes de contribuir para a sensibilização da comunidade sobre a urgência de proteger o nosso planeta, através do reaproveitamento dos materiais.


BIO

Klemente Tsamba nasceu na Malhangalene, um dos bairros mais criativos de Maputo, capital de Moçambique e, desde cedo participou em projectos relacionados com as artes performativas, tendo integrado grupos de danças urbanas, bandas de música tradicional e grupos de teatro de rua.

Em 2001, após ter participado no curso de teatro comunitário promovido pelo PAND, artistas unidos da Finlândia, é seleccionado pela encenadora Gisela Canãmero (Arte Pública de Beja, Portugal) para integrar o elenco de “XTÓRIAS”, uma peça de teatro concebida a partir do cruzamento de contos tradicionais da tribo Maconde (Moçambique) e contos tradicionais alentejanos. Já em Portugal, licencia-se em Educação e Comunicação e Multimédia (ESEB.2009) e, inicia um processo de pesquisa teatral envolvendo a intercessão entre o universo da oralidade e as artes da multimédia, que até então, resultou em três solos teatrais da sua autoria: Magia Negra (2007), Nos tempos de Gungunhana (2013) e Dizcontos (2019), peças com participações de destaque em vários festivais de teatro da lusofonia. Durante o seu percurso como actor de teatro, trabalhou sob direcção de David Muianga e João Chaúque (Moçambique), Gisela Cañamero, Jorge Feliciano, Sérgio Moura Afonso, Paulo Cintrão e Rita Wengorovius (Portugal) e ainda Vítor de Oliveira (França). Frequentou várias oficinas relacionadas com as artes performativas com destaque para: Teatro negro (método Ojuinan) com Fernanda Júlia Onisajé (Salvador da Bahia, Brasil 2016), Teatro Butô, com Dadashi Endo (Cabo-Verde, Mindelact 2017), Grotowski camping com Mário Biagini (Izmir, Turquia 2018), e o curso de introdução à improvisação jazz com Bruno Pernadas (Hot-Club Lisboa) e Miguel Martins (Faro). Em 2017 desenvolveu a oficina Corpos Sonoros, um método de pesquisas de ritmos e jogos de contar histórias direccionado a crianças e jovens. Além de actor, é músico e artesão e, frequenta o mestrado em Teatro e Comunidadena Escola Superior de Teatro e Cinema, Lisboa.